Minha vez de contar minha história… Um dia vi um buldogue na rua. Olhei para aquela carinha de “pidão”, aquela carinha enrugada… e me apaixonei. Meu sonho passou a ser ter um gordinho daqueles! Pesquisei preços e descobri que filhotes custam muito caro, mas eu já havia decidido: assim que eu terminasse de pagar minha faculdade, compraria um buldogue. Comentei minha vontade com um professor que cria a raça boxer, pedi que ele me avisasse se soubesse de um bull com precinho camarada. Foi quando o Bóris apareceu… Por algum motivo os donos do Bóris não poderiam mais criá-lo, e queriam doá-lo para uma família que eles conhecessem, que soubessem que ele seria bem cuidado. Quase nem acreditei quando meu professor me falou que tinha um bull pra dar… Ganhei o Bóris quando ele já tinha mais de 1 ano, e achei que seria muito difícil ele se adaptar na minha casa. Que nada!! Ele entrou na minha casa, cheirou tudinho, correu para todos os lados e se apaixonou pela minha mãe, que, mesmo desconfiada e não muito feliz em ter um cachorro em casa, ele “escolheu como dona”! Meu gordinho é a alegria da casa, é parceiro, é palhaço, tem uma carinha muito sapeca, ronca muuuuuuito mais do que muita gente por aí, dá vários puns fedorentos, mas o amor que tenho por ele quase não cabe no meu peito! Ele é querido por todos que o conhecem, não incomoda, e há 2 anos ele está comigo. É meu gorduchinho amado, mesmo quando destrói os saltos dos meus sapatos! Definitivamente não sei mais viver sem essa carinha enrugada, sem o carinho que ele me dá, sem a festa que ele faz quando chego em casa! Deu pra notar que sou completamante apaixonada por ele, né?
Juliana Uminski, Porto Alegre/RS.
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